sexta-feira, 31 de maio de 2019

A questão do respeito e harmonia entre alunos e professores no Jiu Jitsu

Por Luiz Dias

Nem sempre as relações entre professor e aluno são harmoniosas, como também entre os próprios alunos e amigos durante os treinos e até fora deles. Treinar com amigos sempre é bom, um treino duro, competitivo, mas a amizade e respeito sempre deverá prevalecer. Cada um sabe do momento particular que atravessa, então devemos respeitar nossos amigos de treinos. Uma atitude, uma palavra ou um gesto pode desencadear um processo de desentendimento que nem sempre se consegue reverter a situação e chegar a um bom entendimento.

Creio que tem que existir um respeito mútuo entre professor e aluno, dentro e fora dos tatames, como também entre todos os alunos entre si e a nível do grupo. Tudo existe um limite, uma fronteira que não se pode ultrapassar. O respeito e a compreensão devem ser mútuos. Se essa amizade vem primeiro da vida particular para os tatames, ou saiu dos tatames para a amizade particular, nenhuma dessas vias dá o direito de um ou do outro de passar certos limites e certas brincadeiras. Ter respeito não deve ser medido pela faixa, se o lutador compete ou não, mas por educação.

O respeito aos mais graduados é importante, como também dos mais graduados aos menos graduados. Não podemos esquecer que todo faixa preta teve seu início na faixa branca. O faixa preta foi um faixa branca que não desistiu. O professor não é proprietário dos alunos, nem o aluno pode deixar de entender que ali no dojô ele é mais um aluno que está aprendendo uma técnica ensinada por um professor, mesmo que esse professor seja um amigo de fora dos tatames de longa data.

Já presenciei, em treinos, professores que, no meu ponto de vista, ultrapassaram o limite da relação entre ele e o aluno, como já escutei casos de alunos quererem confrontar seus professores. Esses fatos não são bons, desestruturam o ambiente da academia, e deve-se respeitar a todos, independentemente das faixas e sexo. Muitas vezes, esses limites não ficam bem claros, e surgem aborrecimentos, situações difíceis de serem contornadas.

No meu dojô, já vivenciei certas situações desnecessárias de terem acontecido. O dojô é uma sala de aula, aliás, o termo “dojô” significa local para se seguir o caminho. Esse termo foi inspirado do Budismo e eu repito isso sempre para que meus alunos percebam a importância do local onde pisam e como exige um respeito enquanto estiverem pisando nesse local sagrado.

É preciso estar sempre com o quimono arrumado e limpo, com a postura correta, conduta correta e expressões corretas. Atitudes desrespeitosas e comentários indiscretos não podem acontecer. Os atletas, muitas vezes, se esquecem que podem ter mulheres treinando e não precisam escutar certas coisas, ou melhor, ninguém precisa escutar certas coisas e observações.

Uma vez, chamando atenção de um aluno novo que perdeu a noção do bom senso e fez um comentário infeliz durante a aula, eu lhe perguntei: “Se fosse sua irmã ou filha, tudo certo para você que ela escutasse isso?”. Ele ficou calado. Educação é fundamental, e isso inclui o cuidado com a higiene própria e do seu próprio quimono. Quimono sujo não dá mais “Jiu-Jitsu” ao seu dono. Ser grosseiro também não. Não vejo ser sinônimo de casca-grossa lutador truculento. Treino duro não significa grosseria.

Treine sempre buscando a finalização, buscando a submissão do oponente. Nós, professores, temos que ter atenção e saber conduzir nosso dojô. Temos de ter uma conduta correta, como os alunos também têm de se portarem com uma conduta correta. O dojô exige o mesmo respeito de um ambiente em que normalmente nos preocupamos com a nossa postura, seja a nível profissional ou social.

Fonte: Tatame

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Equipamento Esportivo: Academia Arte Livre

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quarta-feira, 29 de maio de 2019

A importância do Jiu Jitsu ser praticado por todas as idades; leia o artigo

Luiz Dias, em seu novo artigo, fala sobre o Jiu-Jitsu para todas as idades (Foto: Reprodução)

Por Luiz Dias

Não é raro eu encontrar pessoas que confessam a vontade de treinar a nossa Arte Suave ou a vontade de voltar a treinar após anos ou décadas parados e ainda, na mesma frase, já colocam sua idade ou falta de condicionamento físico e até ambos como fatores impeditivos ou limitantes.

Outro dia escutei: “Sabe, sou faixa roxa eu penso em voltar, mas vou tomar carro de faixas azuis“, e preocupações em torno disso. O principal, para mim, é você querer voltar a treinar, ter outros parâmetros. O que vale é você se superar, vencer seus limites. O Jiu-Jitsu, quando bem orientado, pode ser praticado por todos, sem limite de idade. Fez o exame físico, o médico deu o atestado liberando para a prática. É comprar o quimono e ir ou voltar para o treino.

Idade e condições físicas são parâmetros para o professor planejar seus treinos. E você estabelecer metas. O principal é o próprio aluno vencer sua própria resistência, vaidade, timidez e insegurança. Não importa o motivo que bloqueia a ação de ir treinar, mas o primeiro movimento é superar essa resistência. Uma vez superada, escolhida a academia, é treinar de mente aberta, avaliando seus parâmetros particulares, idade, condição física, quantas vezes poderá treinar por semana, enfim, treine sem cobranças, começando sem exigências imediatas. Comece devagar, aprendendo posições, em breve dando uns treinos com seus amigos, essa é a ideia.

Quem sabe, no futuro, com o seu progresso como lutador, não desperte em você a vontade de competir no Master, Sênior ou Supersenior? O mais importante é treinar, cuidar do corpo e da mente. Sair do treino cansado, mas com a sensação de dever cumprido. Isso não tem idade e é muito recompensador.

Na minha academia, já vi alunos que se achavam fora da idade de treinar. Vão treinar levados por amigos e quando percebem que tinham uma visão errada, se tornam alunos aplicados, treinam muito, tentando recuperar o tempo parado. E depois de um tempo, percebem a mudança positiva no corpo, no aeróbico e na mente. Algumas qualidades o tempo pode ir tirando, como flexibilidade, agilidade, mas a vontade de treinar não se perde com a idade. Creio que o amadurecimento da pessoa até aquece a vontade de treinar mais e mais, pelo bem que a prática do Jiu Jitsu traz ao corpo e a mente.

Aceite o desafio, treine, não pense na sua idade. Pense que só em estar treinando, você está cuidando da sua saúde, vencendo barreiras mentais e conceitos culturais, servindo de exemplo para os seus amigos e para os mais jovens que, certamente, ao ver você treinando, os incentivam a treinar cada vez mais. Enquanto o lutador viver em busca de uma evolução técnica, refinamento das posições, tendo prazer em colocar o quimono, não será a idade um oponente. A prática do Jiu-Jitsu é um caminho que mantém o espírito jovem e o corpo numa harmonia com a mente. O corpo pode envelhecer, mas o espírito do lutador, não.

Fonte: Tatame

terça-feira, 28 de maio de 2019

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segunda-feira, 27 de maio de 2019

Nathiely Jesus analisa desempenho no Pan e revela sua principal meta dentro do Jiu Jitsu

Nathiely Jesus teve ótimo desempenho no Pan e agora se concentra no World Pro e no Mundial (Foto: Vitor Freitas)
Por Vitor Freitas

Aos 23 anos e com dois títulos mundiais na faixa-preta, Nathiely de Jesus vive boa fase após faturar duas medalhas no Pan-Americano da International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF), conquistado no mês de março, na Califórnia (EUA). Nathi, primeiro, foi ouro na divisão peso-pesado, ao finalizar Talita Treta no armlock. A atleta, que treina com Manuel Ribamar e Rodrigo Pinheiro, ainda foi medalhista de prata no absoluto, contra Gabi Garcia (Alliance), que terminou como campeã.

A lutadora, faixa-preta desde 2016, contou como foi vencer o Pan e analisou sua performance no torneio da IBJJF, um dos principais do calendário esportivo da arte suave.

“Poxa, eu acho que lutei muito bem. Foi um dos meus melhores campeonatos até hoje. Eu me senti muito bem em cada luta. Eu fiz cinco lutas, finalizei quatro e só perdi a final do absoluto por uma vantagem. Estou muito feliz com meu desempenho. Deu tudo certo, graças a Deus. A cada campeonato a gente aprende algo e fica mais experiente. O que posso levar como lição para o Mundial é acreditar que eu posso até o final”, afirmou.

Em poucas palavras, Nathiely falou também sobre o duelo que fez contra Gabi Garcia na final do absoluto feminino faixa-preta.

“Eu acho que perdi por um detalhe. Foi uma luta muito boa e entrei focada para ganhar. Mas, infelizmente, não saí com a vitória. Acho que eu poderia ter acreditado um pouco mais nas minhas posições quando eu encaixava”, reflete Nathi.

Antes de encerrar a entrevista, a casca-grossa ainda revelou sua maior meta dentro do Jiu-Jitsu.

“Quero usar o Jiu-Jitsu como uma ferramenta para levar a palavra de Deus para os jovens. Pretendo também abrir uma academia no futuro e investir nisso”, encerrou.

Nathiely volta a lutar no World Pro, organizado pela UAEJJF, em Abu Dhabi, e no Mundial da IBJJF, agendado para o fim de maio, na Califórnia.

Fonte: Tatame

sexta-feira, 24 de maio de 2019

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Características:

Material: Cetim Premium Reforçado, costuras duplas

Ajuste: Cintura elástica e por cordão internamente

Peso aproximado: 200g por unidade

Garantia: contra defeito de fabricação

INSTRUÇÕES DE USO:


Vista o seu shorts em uma altura confortável, amarrando e ajustando pelo cordão internamente.

Lave na máquina em água fria com sabão neutro regularmente.

Produto importado

Tecido em Cetim Premium Reforçado

Tipografia frontal em tailandês

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Design exclusivo e anatômico

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Saiba colocar seus limites e parâmetros dentro do Jiu Jitsu; leia o artigo

Em seu novo artigo, Luiz Dias fala sobre limites e parâmetros no Jiu-Jitsu (Foto: Ilan Pellenberg)

Por Luiz Dias

Encontrei um amigo na rua. Ele tinha sofrido um grave acidente, e desde então não treinou mais. Embora dissesse que tinha muita vontade de voltar a treinar, não voltava por um motivo que não acreditei. Estava parado por um bom tempo, primeiro por motivos de saúde. Mas agora estava apto fisicamente, liberado pelo médico. Mas veio com o jargão do “peso da idade” e eu não acreditei. Mas vi que ele realmente se agarrava a esse motivo e, por estar fora de forma, crendo que eram fatores decisivamente impeditivos, inclusive dizendo: “meus amigos estão treinando direto vão me passar o carro”.

Tentei argumentar que existem fatores externos que não temos como evitar. Mas a nossa mente não pode ser um fator limitante. Crie você os seus parâmetros e seus objetivos. Cada um tem o seu caminho, suas metas no Jiu-Jitsu. Não exija para si a meta dos outros. Faça as suas, no seu tempo. Querendo ser competidor ou não, creio que o mais importante é estar treinando e lutando. Cabe ao professor também orientar isso.

Existem lutadores de diferentes níveis e focos. Quando você foca nos seus desejos, no que espera de seus desempenhos, todos os treinos serão bons. Seu Jiu-Jitsu vai render mais ainda. Estabeleça os seus limites e que limites você quer vencer. O Jiu-Jitsu bem direcionado e bem praticado sempre te trará bons resultados. Faça o Jiu-Jitsu mental, ele não tem limites, nem limitações. Nós é quem criamos. É importante ter isso bem definido.

Faça uma autoanálise, idealize seu foco. Não compare se o foco do seu amigo é possível para você. Cada um está em um momento diferente da vida. Da condição física à disponibilidade de tempo para treinar, cada um tem seu momento de vida, que possibilita mais ou menos tempo para treinos e determinados focos. Crie os seus parâmetros, dentro da sua realidade. Como comparar seu rendimento ao de um atleta de ponta que passa o dia treinando, quando você trabalha oito horas por dia, e à noite vai treinar?

Puxe os seus limites para cima, quebre as suas próprias barreiras, mas tenha uma autocrítica dentro da sua realidade. Não faça comparações erradas. O principal desafio que você deve ter é vencer seus próprios limites. Vença seus medos de treinar com quem você acha que vai te vencer, por exemplo. Escolher treinos que julga “fáceis” não vão te ajudar a vencer seus limites.

Quer competir? Excelente, então treine e se programe. Quer melhorar seu rendimento? Então coloque determinadas “regras”. Darei um determinado número de treinos. Se estiver cansado, treinarei mais a defesa, atacando no momento que achar propício. Muitos só querem lutar descansados, então exercite seu Jiu-Jitsu mental. Crie seus parâmetros, pois eu tenho os meus.

Infelizmente meu amigo seguiu seu caminho na rua, e tive a sensação que o Jiu-Jitsu dele vai ficar guardado junto com o quimono dentro do armário. Ele ainda não entendeu que Jiu-Jitsu se vive no dia a dia, e os nossos limites somos nós que estabelecemos.

Fonte: Tatame

quarta-feira, 22 de maio de 2019

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A nova Camiseta VNM Santa Muerte é perfeita para qualquer prática esportiva e até um passeio. Projetada com o moderno Athletic Fit, um corte atlético que veste com perfeição todos os tipos de pessoas. Este lançamento é produzido com o melhor algodão 100% Premium que garante maciez, durabilidade e liberdade na hora da movimentação.

terça-feira, 21 de maio de 2019

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segunda-feira, 20 de maio de 2019

Com diversos títulos, faixa-roxa busca recursos para a disputa do Mundial; conheça sua história

Bárbara Pires tem diversos títulos no Jiu-Jitsu, mas segue lutando em busca de recursos para disputar o Mundial (Foto: arquivo pessoal)
Por Mateus Machado

No mundo da luta, é comum vermos casos de atletas que se desdobram diariamente em busca do sonho de viver exclusivamente do esporte. O caminho para chegar ao objetivo, no entanto, não é nada fácil. Muitos acabam fazendo um outro tipo de atividade para complementar a renda financeira e, em outros diversos casos, sem apoios e patrocínios, atletas acabam desistindo do sonho e buscam outras maneiras de sobreviver.

O caso de Bárbara Pires pode se aplicar perfeitamente no cenário citado acima. Faixa-roxa de Jiu-Jitsu, a atleta da CheckMat já faturou inúmeros títulos em sua carreira, como o Mundial, Brasileiro, Sul-Americano, entre outros. Sua trajetória vitoriosa, todavia, não foi o bastante para a mineira, que segue lutando diariamente em busca de recurso visando seu próximo objetivo: disputar o Mundial da IBJJF.

“As maiores dificuldades que tenho são em relação a patrocínios financeiros para arcar com minha vida de atleta. Cada inscrição, por exemplo, gira em torno de 200, 300 reais, dependendo do torneios, e muitos são em outras cidades ou até mesmo fora do Brasil, então tem custo de passagem, hospedagem, alimentação… Isso é o mais difícil, porque como me dedico integralmente ao Jiu-Jitsu, eu não trabalho, então tenho que arrumar outros meios para conseguir dinheiro. Hoje, para os campeonatos, eu faço rifas, vou para o sinal vender balas, que foi uma forma que consegui de ganhar dinheiro e não atrapalhar os meus treinos. Faço campanha entre amigos, que me apoiam como podem. Mas o que dificulta bastante é conseguir lutar os maiores campeonatos com os custos altos e não conseguir patrocínio financeiro. Espero que com essa sequência de títulos e bons resultados, eu consiga um maior apoio nessa parte”, projeta a lutadora.

Conheça mais sobre a história de Bárbara Pires:

Lesões sofridas recentemente
Tive duas lesões sérias, a última há quatro meses, que ainda não estou totalmente recuperada. Fui no hospital algumas vezes, com muita dor no punho, fraqueza. Só depois de quase três meses, eu fui fazer uma ressonância e descobri que tive uma fratura em um osso da mão, então estou correndo contra o tempo para curar essa lesão e poder estar bem para lutar o Mundial e o segundo semestre, que tem diversas competições importantes. Estou fazendo fisioterapia e tudo o que eu posso para poder melhorar e estar 100% o quanto antes. Isso gera uma tensão muito grande, não só pelos treinos, pela arrecadação de dinheiro, mas também superar essas lesões para estar bem e ir em busca do bicampeonato. Mas estou confiante, porque tenho ótimos profissionais ao meu lado.

Como é conciliar a vida pessoal com a rotina de treinos?
Em relação a conciliar minha vida pessoal à rotina de treinos, não tenho muita dificuldade, porque minha vida, basicamente, é treinar e me preparar para os torneios. Precisamos abdicar de muitas coisas na vida para alcançar o alto rendimento. Moro fora da minha cidade há muitos anos, longe da minha família e amigos, moro num alojamento, então minha rotina toda gira em torno da minha preparação, seja em treinos específicos ou em outros quesitos que todo atleta necessita. As outras coisas ficam um pouco de lado, como círculo social e outras questões.

Maiores dificuldades na vida como atleta
As maiores dificuldades que tenho são em relação a patrocínios financeiros para arcar com minha vida de atleta. Cada inscrição, por exemplo, gira em torno de 200, 300 reais, dependendo do torneios, e muitos são em outras cidades ou até mesmo fora do Brasil, então tem custo de passagem, hospedagem, alimentação… Isso é o mais difícil, porque como me dedico integralmente ao Jiu-Jitsu, eu não trabalho, então tenho que arrumar outros meios para conseguir dinheiro. Hoje, para os campeonatos, eu faço rifas, vou para o sinal vender balas, que foi uma forma que consegui de ganhar dinheiro e não atrapalhar os meus treinos. Faço campanha entre amigos, que me apoiam como podem. Mas o que dificulta bastante é conseguir lutar os maiores campeonatos com os custos altos e não conseguir patrocínio financeiro. Espero que com essa sequência de títulos e bons resultados, eu consiga um maior apoio nessa parte.

Hoje, o que me mantém em alto rendimento, fora a minha dedicação ao Jiu-Jitsu, são os profissionais que me patrocinam, que me apoiam e fazer eu estar no meu melhor rendimento. Hoje eu tenho médico esportivo (Mozart Moraes), fisioterapeuta (Gustavo Rezende e Rafael Freire), a Clínica Redes Fisioterapia, psicóloga esportiva (Flávia Justus), nutricionista (Diogo Reis), uma farmácia de manipulação (BioLife Fórmulas), ortopedista (Leonardo Lanziotti), preparador físico (Frederico Fonseca), personal trainer (Maurício da Rocha), academia Sportfit, uma casa de produtos naturais (Empório Porto Brasil), acupuntura e ventosaterapia na Massoterapia Oriental Miyamura, um coach esportivo (Carlos Wiens), a Be The Next, e duas empresas que me ajudam (Plastilit Tubos e Conexões e Taika Engenharia), o Dr. Protetor, a Confeitaria Doce e Pecado, a marca de roupas Move e estética com o Instituto Djair Lopes. Agradeço muito a eles, porque se não fosse isso, não estaria onde estou hoje.

Treinos e busca de recursos financeiros para o Mundial da IBJJF
Estou me dedicando ao máximo aos treinos, fazendo preparação física, musculação, entre outras coisas, tentando alcançar melhor para chegar lá ao melhor nível. Ao mesmo tempo, estou me dividindo em conseguir recursos, porque não tenho todo o apoio e dinheiro que preciso para ir ao Mundial ainda. Já tenho a inscrição, mas não tenho a passagem e os custos necessários para hospedagem e alimentação. Algumas pessoas estão tentando me ajudar a conseguir patrocínio, tanto para o Mundial quanto para o resto do ano, senão em todo campeonato eu vou precisar correr atrás de apoio. Não está certo, mas estou caminhando e vai dar tudo certo, se Deus quiser. Isso atrapalha a rotina de treinamentos, é necessário trabalhar muito bem o psicológico para uma coisa não atrapalhar a outra.

Jiu-Jitsu feminino
Acho que a gente teve uma evolução enorme nos últimos anos, em todos os sentidos. Em anos anteriores, os campeonatos tinham faixas juntas, faixa azul lutando com faixa roxa, tinha uma quantidade muito menor de mulheres, e hoje cresceu muito, não só a quantidade, mas também o nível. Isso é muito bom para fortalecer o esporte feminino. Hoje nós temos poucos campeonatos com premiação, mas isso está mudando, estamos caminhando para termos direitos iguais. As mulheres vêm mostrando, cada vez mais, sua dedicação e competência.

Fonte: Tatame

sexta-feira, 17 de maio de 2019

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Luva modelo Colors Flúor Rosa é revestida em couro sintético com enchimento em N.T, que oferece precisão no molde para um encaixe perfeito. Estudos internacionais científicos resultam numa matéria-prima inovadora para o melhor enchimento da luva. O material além de tudo amortece o impacto e dá ao atleta segurança.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Ex-presidente do UFC no Brasil, Giovani Drecker assume como general manager da New Balance

Giovani Decker assumiu o comando da New Balance no Brasil após deixar o UFC (Foto Jason Silva / UFC)
Com uma trajetória de sucesso por onde passou, Giovani Decker, ex-presidente do UFC no Brasil, é um dos grandes nomes do mercado esportivo empresarial brasileiro. No Ultimate, Giovani ficou entre março de 2015 e outubro de 2016, quando, por discordâncias com a organização, anunciou sua renúncia do cargo indicando “falta de autonomia”.

Em sua passagem, o gaúcho realizou cinco eventos do UFC no país, com algumas disputas de título e destaque para a edição 198, em maio de 2016, que com um card espetacular, levou 45 mil fãs à Arena da Baixada e bateu o recorde de público da companha no Brasil.

Neste mês, Decker assume o cargo de general manager (diretor geral) da New Balance Brasil. Com vasto domínio do setor esportivo, há mais de 20 anos o executivo vem contribuindo para o crescimento de empresas nacionais e multinacionais, focado em construção de marca e “branding” com pensamento direcionado ao consumidor final. Após passagem pela Olympikus (2000-2006), fincou os pés de vez no esporte ao consolidar sua carreira na ASICS, onde atuou por nove anos e galgou diferentes cargos até a presidência.

Na New Balance, Decker chega com a missão de fortalecer a categoria de corrida e performance, reconhecida mundialmente por sua qualidade, inovação e design, e seguir construindo a trajetória de sucesso da marca em esporte e lifestyle no Brasil. “Estou super feliz em fazer parte de uma marca tão grandiosa como a New Balance, presente e relevante no mundo inteiro e com trabalho consolidado no Brasil através do Grupo Aste. Me sinto pronto para manter a marca no topo como uma das mais vendidas de ‘sportstyle’ e aproveitar as diversas oportunidades em outras categorias, como o ‘running’, onde a marca já é a segunda mais vendida em mercados como o americano e europeu”, projetou Decker.

Fonte: Tatame

quarta-feira, 15 de maio de 2019

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A Venum revisita sua linha Santa Muerte e apresenta a linha Santa Muerte 3.0.Esta Rashguard proporciona um melhor controle da umidade do corpo, supera a fadiga e aumenta seu desempenho.

terça-feira, 14 de maio de 2019

José Aldo reafirma que vai parar em 2019, mas projeta cinturão: ‘Título está vindo nos meus braços’

José Aldo será uma das atrações no card do UFC 237, no Rio de Janeiro (Foto: UFC)

Por Mateus Machado e Yago Rédua

Ex-campeão, José Aldo estará em ação no dia 11 de maio, no Rio de Janeiro, pelo UFC 237. O lutador vai encarar o australiano Alexander Volkanovski pela categoria peso-pena. Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (29), no Copacabana Palace, o atleta da Nova União, reafirmou o desejo de encerrar a carreira no MMA e realizar lutas de Boxe.

“Isso que eu quero, seguir o plano (aposentar no segundo semestre de 2019). Já tenho tudo na minha mente. No segundo semestre, sei que vai ter um outro evento no Brasil, não sei o lugar ainda, mas eu quero lutar. Essa é a ideia de início. Na última luta, quando a gente passou pelo (Renato) Moicano, eles (UFC) já vieram falar sobre isso, de renovar o contrato, mas eu tô analisando outras propostas também. Estou sentando, analisando tudo, então, vendo qual é o melhor caminho para eu seguir. Dentro do MMA, eu já fiz muito, agora é a hora da nova geração, mas esse título está vindo nos meus braços e não vou nega-lo, mas é calma. Vou sentar com o Dedé e ver qual caminho a seguir”, analisou Aldo.

UFC 237: Aldo explica lesão no joelho e Namajunas exalta Rio de Janeiro
O ex-campeão comentou ainda sobre o “rei” voltar para o Rio, fez uma reflexão sobre o que mudou no MMA nos últimos anos, um possível duelo com Anthony Pettis, a recente aposentadoria de Conor McGregor do MMA e se vai para a torcida caso vença no UFC Rio.

Confira abaixo a entrevista com José Aldo:

– Rei do Rio de volta

De volta, não. A gente nunca saiu (risos). Estou em uma sequência muito boa, mas o momento mais marcante (da carreira) foi poder correr para os braços do povo. Lembro do Ayrton Senna (piloto de Fórmula 1), e poder repetir aquela cena foi emocionante pra mim.

– Evolução MMA no Brasil

Eu lembro que tinha bastante cabelo e hoje eu não tenho mais (risos). Foi tudo muito rápido, parece que foi ontem. Eu, Shogun, Anderson, Minotauro, todos sendo campeões, era o que esperávamos na época. Hoje estamos sendo representados pela nova geração. Pra mim, lutar em casa sempre é um prazer muito grande. Estar perto da família, dos fãs, sem deslocamento. Desde aquele tempo, eu fico muito satisfeito com tudo o que aconteceu, com a proporção que tomou o MMA no Brasil. Estão todos de parabéns!
– Possível luta com Pettis

Primeiramente, eu penso no Volkanovski, essa é a luta agora. Eu já estive muito perto de lutar com o Pettis, não rolou, mas a categoria está muito indefinida. Eu posso disputar esse título ainda, tudo depende do duelo do Max (Holloway contra o Dustin Porier), mas acho que não cabe mais esse duelo (contra o Pettis). Também não sei em qual seria o peso, mas acho que não é o momento, quem sabe no futuro. A divisão está muito embolada, acho que ser campeão e o mais próximo. A chance caiu no colo (risos), então vou abraçá-la.

– Aposentadoria do McGregor

Eu vi isso. Acho que o que ele fez dentro do esporte e o que ele ganhou também, é justo. Se eu faço uma luta com o Mayweather pra ganhar 80 milhões de dólares, eu ia sumir também. Treinar em três períodos de novo nunca mais (risso). Acho que ele fez uma carreira brilhante, foi um grande lutador, então, se ele realmente for se aposentar hoje, parabéns! Acho que a nossa luta já passou a hora de acontecer. Eu queria a revanche imediata, não aconteceu e hoje na minha cabeça já não vejo essa luta acontecendo. Não (me deixa chateado não lutar com o McGregor), eu tenho só 32 anos, quero investir na minha carreira, meu sonho é lutar Boxe, então, sei que posso ganhar um dinheiro.

– Comemoração para o UFC 237

É um momento que não só pra mim, mas qualquer atleta, principalmente brasileiro, é especial. Eu nem penso, vou naturalmente, mas sei que aqui no Rio de Janiro terá uma segurança muito forte. Os caras estão me cercando já (risos). Mas se eu tiver uma brecha, vou correr, porque eles merecem, vibram, torcem e choram com a gente.

CARD PROVISÓRIO:

UFC 237
Jeunesse Arena, na Barra da Tijuca (RJ)
Sábado, 11 de maio de 2019

Peso-palha: Rose Namajunas x Jéssica Bate-Estaca
Peso-médio: Anderson Silva x Jared Cannonier
Peso-pena: José Aldo x Alexander Volkanovski
Peso-meio-pesado: Rogério Minotouro x Ryan Span
Peso-galo: Bethe Correia x Irene Aldana
Peso-meio-médio: Warlley Alves x Serginho Moraes
Peso-mosca: Wu Yanan x Luana Carolina
Peso-meio-médio: Thiago Pitbull x Laureano Staropoli
Peso-galo: Jessica-Rose Clark x Talita Bernardo
Peso-leve: BJ Penn x Clay Guida
Peso-pena: Raoni Barcelos x Said Nurmagomedov
Peso-leve: Thiago Moisés x Kurt Holobaugh
Fonte: TATAME

segunda-feira, 13 de maio de 2019

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Conheça aqui o novo Fightshort Venum Desert Camo. Uma peça feita com uma modelagem mais curta, estilo shorts. Garantindo leveza e total liberdade na movimentação. Essa Bermuda é fabricada com uma microfibra de qualidade, 100% em poliéster Premium. Este lançamento tem o melhor sistema de fechamento do mercado. Uma lapela dupla de velcro garante a segurança, enquanto um cadarço interno deixa seu short no ajuste ideal. O novo Fightshorts Venum Desert Camo é 100% sublimado, as cores e as estampas jamais vão perder o brilho ou a cor.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

UFC lança campanha social para pesagem em evento no Rio com treino para crianças; confira

Minotauro, embaixador do UFC no Brasil, estará presente no evento (Foto divulgação)
O UFC promove, na próxima quarta-feira (10), a partir das 14h, um treino social na Vila Olímpica da Mangueira, no Rio de Janeiro. A atividade marca o lançamento da campanha para a pesagem do UFC 237: Namajunas x Andrade, onde os fãs podem doar um quilo de alimento não-perecível em troca de um ingresso para ver as estrelas do evento subirem à balança no dia 10 de maio, na Jeunesse Arena. As doações irão para instituições do Rio de Janeiro e mais informações serão divulgadas nos próximos dias.

O treino desta quarta-feira terá a presença de 200 crianças de projetos sociais que participam da Campanha e será mediado por um time de peso: o embaixador do UFC no Brasil, Rodrigo Minotauro, o peso-meio-pesado e uma das estrelas do UFC 237, Rogério Minotouro, e o peso-leve Davi Ramos, além da peso-mosca Priscila Pedrita.

Após o aulão, a escola de samba mirim Mangueira do Amanhã, um dos projetos que fazem parte do Programa Social da Mangueira, fará uma apresentação.

Fonte: Tatame

quinta-feira, 9 de maio de 2019

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A caneleira G Thunder Fight oferece máxima proteção ao seu treino.
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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Invicta no MMA, brasileira assina com o UFC e fará sua estreia em card no Rio de Janeiro; veja os detalhes

Melissa Gatto vai estrear no UFC no card do Rio, em maio, contra Talita Bernardo (Foto divulgação)
Por Mateus Machado

O UFC confirmou, recentemente, a contratação de mais uma brasileira para o seu plantel de lutadoras. Trata-se da jovem Melissa Gatto, de apenas 22 anos. A atleta de Campinas (SP) vai substituir a australiana Jessica-Rose Clark e enfrentará a compatriota Talita Bernardo no card do UFC 237, marcado para o dia 11 de maio, no Rio de Janeiro.

Invicta no MMA, com seis vitórias anotadas, sendo quatro por finalização, a peso-mosca teve destaque lutando pelo evento “Nação Cyborg” – comandado pela ex-campeã peso-pena do UFC Cris Cyborg – onde obteve dois triunfos por finalização no primeiro round.

Em entrevista exclusiva à TATAME, Melissa exaltou a chance de lutar no maior evento de MMA do mundo e a oportunidade de fazer sua estreia em um evento no Brasil, que contará com grandes estrelas em ação, como José Aldo, Anderson Silva, Rogério Minotouro, além da disputa de cinturão entre Rose Namajunas e Jessica Bate-Estaca, no peso palha.

“Assinei o contrato e o sentimento é indescritível. O que eu tenho para dizer é que vou seguir dando o meu melhor sempre, buscando a vitória a qualquer custo. Estou muito feliz por estrear no meu país. Vai ser algo incrível”, festejou a atleta, que falou brevemente sob a preparação e fez elogios à adversária, Talita, que fará sua quarta apresentação no UFC.

“Vou me preparar em Curitiba para essa luta, aos comandos do mestre Vina, também ex-UFC. Eu sei que ela (Talita Bernardo) é muito perigosa no chão, que é minha especialidade, e também tem qualidades em pé. Vamos estar preparados em todos os quesitos para essa luta, podem ter certeza que vai ser uma grande batalha”, concluiu a lutadora paulista.

Fonte: TATAME

terça-feira, 7 de maio de 2019

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segunda-feira, 6 de maio de 2019

Com ‘benção’ de Rodrigo Minotauro, UFC e Geração UPP selam importante parceria; veja

Geração UPP, que completa 10 anos em 2019, fechou importante parceria com o UFC (Foto: Leonardo Fabri)
No ano em que completa 10 anos de existência, o Geração UPP firmou mais uma parceria promissora: agora o projeto faz parte do programa social do UFC, que desenvolve ações solidárias nas edições do evento no Brasil. A parceria foi selada no último final de semana em eventos na Vila Olímpica da Mangueira e na Rocinha, que contou com as presenças dos lutadores Davi Ramos, Geraldo Freitas, Johnny Eduardo e Priscila Pedrita, do secretário de esportes do Rio Felipe Bornier, além do embaixador do UFC e lenda Rodrigo Minotauro.

“A nossa parceria com as comunidades está mais forte do que nunca. O Rio de Janeiro é um berço do MMA mundial, é a 10ª vez que o UFC vem para a capital da Cidade Maravilhosa e não poderia deixar de ser através do social. Tivemos a presença de autoridades, como o nosso secretário de esportes, Felipe Bornier, mas o mais importante de tudo: muitas crianças presentes, mais de 250 crianças, inclusive os alunos das UPPs. As crianças estão muito participativas e isso é muito maravilhoso”, vibrou Minotauro.

Presente em comunidades do Rio de Janeiro, o Geração UPP leva os ensinamentos e a doutrina do Jiu-Jitsu à crianças e jovens de comunidades através de policiais militares graduados e é mantido pelos parceiros de boa vontade da LBV, Super Rádio Brasil, Prime Esportes e Boomboxe. A próxima missão da equipe é no dia 28 de abril, no Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu da CBJJ, em Barueri (SP).

Fãs podem ajudar em troca de ingresso para a pesagem dos atletas

Para participar, é fácil. O fã deve doar uma embalagem de alimento não-perecível de, no mínimo 1kg, e retirar o seu ingresso para a pesagem do UFC 237, que acontece no dia 11 de maio, na Jeunesse Arena. As doações podem ser feitas em um dos pontos de troca e serão revertidas para as seguintes instituições: Instituto Irmãos Nogueira, Usina de Campeões, Nocaute com Cristo, Instituto Mutaru – Angra dos Reis, Clube de Luta – Complexo do Alemão, Morro dos Campeões, Escola de Lutas José Aldo, Ação de Amor do Cristo Redentor, Escola de Artes Marciais Anderson Silva, Complexo Esportivo da Rocinha, Instituto Mangueira do Futuro, Escola de Boxe Jorge Oliveira, Projeto Onça Muay Thai Fight Team, RioSolidário, Abrace o Rio, Nação Kids e Geração UPP.

Fonte: Tatame

sexta-feira, 3 de maio de 2019

McGregor aparece em evento e disputa luta amadora de Boxe na Irlanda; confira


Conor McGregor apareceu de surpresa em evento de Boxe na Irlanda (Foto: Reprodução)
Ex-campeão peso-pena e leve do UFC, Conor McGregor não luta pela organização desde outubro do ano passado, quando foi derrotado por Khabib Nurmagomedov, mas isso não quer dizer que o irlandês encontra-se inativo. Na última sexta-feira (19), “The Notorious” foi convidado de honra de um evento realizado na Escola de Boxe Crumlin Boxing Club, na Irlanda.

Conor McGregor apareceu de surpresa em evento de Boxe na Irlanda (Foto: Reprodução)
De acordo com informações do site ‘SportsJoe.ie’, McGregor apareceu de surpresa na atração e enfrentou Michael McGrane, com o confronto terminando em empate. A luta marcou o 27º “The Good Friday Boxing Show”, evento que consiste em arrecadar fundos para as instalações e os atletas da Escola de Boxe. Prova de que sua presença se tratava de uma surpresa é que, no card de duelos, o oponente de McGrane aparecia com o nome genérico “A. Another”.

“A escola da excelência, Crumlin Boxing Club. A escola das dificuldades para os não iniciados. Mas a escola da excelência para aqueles que passaram seu tempo aqui. Verdadeiros irlandeses, homens e mulheres duros. Este lugar nunca, em sua longa e rica história, produziu um lutador mole”, disse McGregor, através de suas redes sociais.

Fonte: Tatame

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Equipamento Esportivo: Academia Arte Livre

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